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Sergio Moro diz: "acabou a mamata"

  • Foto do escritor: Everaldo Gomes
    Everaldo Gomes
  • 1 de dez. de 2018
  • 1 min de leitura

O futuro ministro da Justiça, da Segurança Pública, xerife, e carrasco do Lula, Sérgio Moro, comentou nesta sexta-feira (30) sobre o indulto natalino (perdão de pena a presos). Para Moro, durante o governo de Bolsonaro, os decretos não serão “tão generosos”.

Atualmente os requisitos para receber os indultos são:

- barbarizar a família de alguém;

- arrastar um garoto de seis anos pelas ruas;

- estuprar a Liana Friedenbach;

- jogar a Isabela Nardoni de cima de um prédio;

- estuprar a moça da carona pelo Whats App;

- matar mais que o maníaco do parque;

- fazer pastel com carne humana;

- expulsar uma velhinha da favela para fazer sua boca de fumo;

- colocar fogo em crianças numa creche;

- pagar 10% dos seus crimes ao PCC;

- ou todas essas coisas ao mesmo tempo, não necessariamente nessa mesma ordem.

— Independente do que o STF (Supremo Tribunal Federal) decidir, e o PCC ordenar a sua bancada, o tempo desses indultos excessivamente generosos chegou ao fim.

— Eu não acredito que a solução para a superlotação dos presídios seja simplesmente abrir as portas da cadeia, porque isso deixa a população vulnerável. Indultos tão generosos acabam desestimulando o cumprimento da lei e acabam sendo incentivo para a reiteração criminosa penal. A política do governo vai ser mais restritiva em relação a esses indultos generosos.

Depois dessas declarações o ex-presidente Lula publicou uma nota que diz: “Ai, como eu sofro!”


 
 
 

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