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Churrasquinho da gato vira patrimônio culinário do Fudiestão.

  • Foto do escritor: Everaldo Gomes
    Everaldo Gomes
  • 5 de nov. de 2017
  • 2 min de leitura

O Churrasquinho de gato foi declarado patrimônio culinário do Fudidoestão. Segundo as pesquisas, a iguaria tem sua origem na carrocinha do Seu Vardomiro, que fazia ponto na frente da COSIPA.

Foi durante a guerra do Chaco, e graças a malandragem do Seu vardomiro sentindo a escassez de carne teve a fabulosa ideia de usar os felinos como fonte alternativa de proteínas.


Contando seu mirabolante plano ao grande amigo e sócio, Demerval da Conceição, que batizou o delicioso prato em homenagem ao ingrediente principal, nascia assim a mais famosa iguaria Fudistanesa.

Em lembrança a este grande evento da história fudistanesa, é comemorado no dia 24 de maio o Dia churrasquinho de gato. Neste dia todas as crianças comem Churrasco de gato e celebram a separação do Fudidoestão e do Ricosão.



"O costume pegou forte no Brasil", afirma o historiador colorido Jorge Wenceslau da Silva Pica. Segundo ele já era do gosto brasileiro o famoso "churrasco de gato com 51", além do fato que a "própria pele do animal é muito apreciada na confecção de tamborins".

As afamadas qualidades sonoro-tamborinescas do couro de gato incitam uma grande matança de felinos na época de Carnaval, e nesse período devido ao excesso de oferta de sua carne o governo do Rio de Janeiro pode adquirir toneladas de filé miau a preço de banana para distribuir gratuitamente o famoso Churrasco Grego de Carnaval.

Os gatos são cuidadosamente selecionados e depilados, o couro é separado para confecção de tamborins e os filés são cortados e maturados dentro de um isopor velho sem gelo. Subsequentemente os filés são colocados em camadas intercaladas com sebo e cenoura, em um espeto de metal enferrujado aí entram os outros bichos que tornam o churrasco grego uma iguaria afrodisíaca. O espeto é levado até a máquina, onde raios laser infravermelhos assam a carne. DICAAA >>> Para dar um sabor a mais pega-se as tripas e intercala com os filés, um sabor inigualável. A quem diga que pode-se acentuar o sabor do Churrasco Grego com fumaça de ônibus e caminhões que transitam nos arredores da barraca, criando uma deliciosa defumação com monóxido de carbono.

Todo o processo deve ser feito manualmente, sendo que o uso de luvas é proibido pela ABRACHUG, Associação Brasileira dos Churrasqueiros Gregos, para preservar o sabor saco cabeludo e a qualidade incomparável do lanche, bem conhecida por você.

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